“Nós podemos não ter coragem
de praticar a verdade; mas não
podemos ter medo dela.”
(Aylptom de Jesus Gonçalves)
Muitos cristão entregam o dízimo de sua renda, mas desconfiam que a prática não é neotestamentária, tendo sido abolida juntamente com todo o pacto cerimonial do Velho Testamento. Eles estão absolutamente corretos, embora seja sustentado por muitos autores e pela grande massa de pastores que a “lei dos dízimos” continua em vigor na dispensação cristã. Um rigoroso e responsável estudo histórico-teológico do dízimo mostra o equívoco dessa ideia ainda no século XXI. A base deste curso é uma criteriosa análise do sentido da lei dos dízimos no Velho Testamento, em contraste com a lei perfeita (que é a da) liberdade, que regula todos as ações cristãs. Será demonstrado o uso equivocado de Malaquias 3:10 e, pior, a reinterpretação dos dízimos em Deuteronômio (12 e 14), que prepara a matéria para a grande mudança no Novo Testamento.
Este curso é relevante a cristãos em geral e, indubitavelmente, a pastores e líderes das igrejas.
O curso se baseia bibliograficamente em parte da tese de mestrado do instrutor, Glauner da Silva Pereira, a saber, a seção “Da Lei dos Dízimos à Alegre Liberdade do Amor para Dar”, que se serve da obra de David Cole: Ofertas ao Senhor: Aspectos do Velho e Novo Testamentos comparados (Offerings to the Lord: Offerings to the Lord: Old and the New Testament aspects compared, publicada em 1874.
Outras obras que instruirão o curso:
- You Mean I Don’t Have to Tithe? A Desconstruction of Tithing and a Reconstruction of Posty-Tithe Giving (“Você Quer Dizer Que Eu Não Tenho Que Dar o Dízimo? A Desconstrução do Dízimo e uma Reconstrução do Dar Pós-Dízimo”), David A. Croteau, 2010.
- Why Christians Should Not Tithe: A History of Tithing and a Biblical Paradigm for Christian Giving (“Por Que os Cristãos Não Devem Dar o Dízimo: Uma História do Dízimo e um Paradigma Bíblico para o Dar Cristão”), James D. Quiggle, 2009.
- The Tithe is Illegal! (“O Dízimo É Ilegal”), Gary Amirault.
- Gold and the Gospel (“O Ouro e o Evangelho”), 1849.
